Já não há dúvida.
Os parolos e os parvónios tomaram conta de tudo.
Vê-se pelos media a atenção que lhes é dada.
No outro dia era porque um inglês qualquer gostava muito de queijo de Azeitão, agora é porque o cão de água português vai habitar a casa branca.
Um destes dias vem a lume que o alfinete-de-ama que sustenta o broche de alguém importante no mundo é de origem portuguesa, e depois começam os sarilhos com a polícia.
Valha-nos Deus.
José Sócrates tem um tom algo seminarista na voz... Paulo Rangel tem uma naifa na voz que até doe... Não sei se resulta, a mim, irrita-me saber que aqueles seres de oposição tímbrica, já lá estiveram. Aliás e provavelmente, de lá nunca saíram.
A Igreja não tem que pressionar, limitar, nem sequer o direito de se impor na regulamentação dos casamentos da sociedade civil.
Sorry!
Esse tempo acabou.
Os tempos mudaram.
Graças a Deus!
A coisa mais inocente que me passou pela cabeça....
surgiu-me hoje ao caminho entre uma batata e outra,
que José Sócrates resolve a coisa quando se despachar a
decidir quem vai ser, e se é que vai ser, o dono do 5º canal de TV. Convenhamos, não dá lá muito jeito aos canais que já cá andam.
Tudo por causa de um belo frango no forno.
Será que está aí alguém?
Ocorreu-me que seria bem pensado um pequeno ajuste.
O regresso de Scolari e a partida de Queirós, mas tinha de ser já.
O que me dizem?