Que estranho!
Num mundo em que o " espectáculo " define tudo, a ponto
de ser esperado a todo o momento a divulgação em " última hora " da morte sucessiva de Amy Winehouse,
não consigo entender como é que o realizador brasileiro do amigável Brasil/ Portugal,
não procurou saber se Deco ou Pepe cantavam o hino dos seus primórdios. Pacífico!
Por mim, Amy merecia amar, ser amada e dominar o desgraçado vício e... sorry,
estragar o " festim " anunciado.
Mas pronto... ( suspiro )